Falhar é inevitável. Todos vacilam, do mais talentoso ao mais errático, e ele, o falhanço será sempre algo presente na realidade de quem tenta fazer algo.
Contudo, o sucesso estará na forma como aprendemos com os fracassos e como desenvolvemos as técnicas necessárias para não repetir os mesmos erros.
De acordo com Napoleon Hill, autor de “Pense e fique rico”, um dos livros mais vendidos de todos os tempos, existem três razões que normalmente ditam o insucesso das pessoas.
Aqui ficam:
1. Incapacidade em conviver e relacionar-se com outras pessoas
Este autor atribui extrema importância ao facto de ter-se aquela personalidade ‘atractiva’. Normalmente estamos habituados a ver as pessoas bem sucedidas, como aquelas que detêm uma boa rede de relações, daquelas que as pessoas interrompem a sua rotina para os ajudar.
Como o próprio Napoleon Hill diz, ‘O primeiro passo a tomar para fazer com que as pessoas gostem de nós, é começar por gostar delas.’
A chave aqui é sermos pessoas verdadeiras, até porque as pessoas conseguem facilmente distinguir um falso sorriso de um aperto de mão sincero.
Uma recomendação que o autor dá, é sermos ‘o inverso de paranóico’, ou seja, em vez de pensarmos que o mundo e toda a gente está a conspirar contra nós, pensar exatamente o contrário. Se virmos os outros como alguém que está ali para nos ajudar, mais facilmente encetaremos relações positivas.
2. Parar quando as coisas tornam-se difíceis
Aqui o autor lembra uma história da qual tomou conhecimento na primeira pessoa. Thomas Edison havia anunciado que teve de testar inúmeros materiais para a lâmpada incandescente, antes de finalmente encontrar o material certo.
‘Um fracasso é suficiente para que uma pessoa desista. Talvez por esta razão é que existam muitas pessoas comuns e só um Thomas A. Edison’, diz-nos o autor.
3. Procrastinar
A procrastinação é aquele constante adiamento da ação. Esta atitude pode estar enraízada no medo de falhar.
As pessoas que têm uma taxa de sucesso mais alta, conseguem suportar melhor a incerteza na tomada de decisão. Ou seja, conforme já falamos aqui, o máximo que podemos fazer é reunirmos os melhores recursos, informação, etc, para tomar a decisão e avançar. Ir em frente sem a pressão de sentir que tomamos a decisão ‘perfeita’.